terça-feira, 25 de outubro de 2016

Cuidado de quem você recebe conselhos para seu casamento

O segredo de qualquer casamento bem sucedido está relacionado com a boa comunicação entre o casal. É importante que homem e mulher saibam dialogar, discutir de forma saudável e conversar sobre qualquer assunto, inclusive aqueles considerados mais delicados.
Porém, o que temos visto hoje em dia é que muitos casamentos entram em conflito por não ter diálogo ou por não saberem conversar. Com isso, a família, que é projeto do coração de Deus, se desgasta e pode até ser arruinada. Quando a situação chega a esse ponto, é comum que marido e esposa busquem aconselhamento com outras pessoas. E a Palavra de Deus incentiva isso: "Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria" (Colossenses 3:16); "O orgulho só gera discussões, mas a sabedoria está com os que tomam conselho" (Provérbios 13:10).
Contudo, antes de procurar ajuda para tentar resolver os problemas do casamento, é preciso pedir orientação a Deus, porque um dos fatores mais importantes para determinar o sucesso ou o fracasso de um relacionamento é aonde o casal recebe seu conselho. Ou seja, se você recebe conselhos sólidos e baseados na Palavra de Deus, maiores serão as chances do seu casamento ser edificado. Entretanto, se você recebe aconselhamentos ruins, as chances da sua situação piorar serão bem maiores.
E como saber se um conselho é bom ou ruim? Para determinar se o conselho é saudável ou não para o seu casamento, faça essas quatro perguntas:

1) Este conselho está baseado na Bíblia?

Como cristão, eu acredito firmemente que todos os casamentos são mais fortes quando estão baseados naquilo que Deus pensa sobre o amor. Então filtre na Bíblia todos os conselhos que você recebe e aproveite apenas o que vier do Senhor. "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17).

2) O meu conselheiro tem um casamento saudável?

Busque conselhos de pessoas que têm o tipo de casamento que você gostaria de ter. Como aceitar os aconselhamentos de seu colega de trabalho ou de sua cabeleireira, se eles já se casaram duas ou três vezes? Busque a ajuda de casais que vivem um casamento abençoado por Deus! "Ninguém os engane com palavras tolas, pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os que vivem na desobediência. Portanto, não participem com eles dessas coisas. Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor. Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz" (Efésios 5:6-11).

3) O conselheiro se preocupa tanto com o meu cônjuge quanto comigo?

Algumas pessoas se importam muito com você, mas não tanto com o seu/sua companheiro(a). Por isso é importante você saber que os conselhos dessas pessoas nunca serão equilibrados. Os melhores conselhos virão daqueles que gostam de você e do seu cônjuge. Por isso, lance fora qualquer palavra que te ajude, mas prejudica o seu amor. "Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem" (Efésios 4:29).

4) Esse conselho é o melhor para meu casamento e minha família?

O Salmo 68:6 afirma que "Deus dá um lar aos solitários". Em outras versões, a mesma passagem declara que "Deus faz que o solitário more em família". Isso quer dizer que a família é um presente de Deus para nós. Sendo assim, temos que amar e cuidar do nosso cônjuge e filhos da melhor forma possível. Por isso, quando você receber um conselho para o seu casamento, se pergunte: "Se eu colocar isso em prática, meu casamento e minha família serão abençoados com o resultado"?.
Acredito que se você seguir esses quatro passos e, principalmente, entregar sua vida e seu casamento a Jesus Cristo, o seu relacionamento ganhará um novo fôlego e vocês viverão o melhor de Deus nessa Terra. Entregue tudo ao Senhor e peça que Ele levante conselheiros segundo o Seu coração para te ajudar. "Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros" (Provérbios 15:22).


Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/cuidado-com-os-conselhos-para-o-seu-casamento#ixzz4O6Jh7hK1

Deus é o nosso refúgio em tempos difíceis

"Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido" (Salmos 34:18).
Todos nós passamos por tempos difíceis. Há dias em que o céu parece estar mais nublado. Há dias em que nossa alegria parece murchar. São momentos de dor, de perda, de saudade, de perseguições, injustiças, temores, ansiedades, inseguranças; enfim, situações que tentam nos abater. A Bíblia diz que o Senhor está perto dos que tem o coração quebrantado e Ele nos socorre quando nos sentimos oprimidos. O Salmo 46:1 diz que Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia. E o Salmo 9:9 diz também que Deus é o alto refúgio para o oprimido e alto refúgio em tempos de angústia.
Mas para que serve a fortaleza, senão para a hora da guerra? Para que serve o refúgio, senão para o momento de perigo? Para que serve o socorro, senão para a hora da necessidade? Ou seja, estamos no mundo, sujeitos a passar por situações difíceis. Não há como fugir dessa realidade e foi o próprio Jesus quem afirmou que no mundo teríamos aflições, mas podemos ter bom ânimo porque Ele venceu este mundo (João 16.33). Podemos correr para Deus, pois Ele nos guarda, nos livra e nos protege. Ele cuida de nós!
Todos os dias, assim que acordamos, nós temos uma escolha a fazer. Ou escolhemos “alimentar” a tristeza, dando lugar à depressão, ao desespero, ou vamos nos refugiar no Senhor. Se alguém escolhe a primeira opção, é um “prato cheio” para Satanás, que sempre tenta nos oprimir para que não vivamos a alegria do Senhor. Quando perdemos nossa alegria, ficamos cada vez mais fracos, pois a alegria do Senhor é a nossa força! (Neemias 8:10).
Por outro lado, quando entendemos que o Senhor é o nosso refúgio, nós corremos para Ele, e Ele nos acolhe. Os braços do nosso Pai celestial estão estendidos para nós, Seus filhos. Podemos chorar em Seu colo, contar para Ele o que está nos afligindo, abrir o nosso coração e receber Seu consolo e paz. Podemos nos refugiar à sombra de Suas asas. É o que o salmista declara no Salmo 57:1:
"Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em Ti a minha alma se refugia; à sombra das Tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades."
Que palavra maravilhosa! Debaixo das asas do Senhor, o salmista encontrava abrigo, esperando pelo fim das calamidades. No Senhor ele encontrava a cobertura e a proteção de que tanto precisava, e nós podemos encontrar também! Que possamos desfrutar da presença de Deus em todos os momentos da nossa vida


Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/deus-e-o-nosso-refugio-em-tempos-dificeis#ixzz4O6ICBVm8

Em tempos de crise



Passar por crises é algo muito comum na vida. Elas acontecem em diversos momentos: pode ser uma crise financeira, familiar ou de saúde. O que há de comum nas crises é a dor, o sofrimento. Não é fácil enfrentar dificuldades. Mas lembre-se de que a Bíblia está cheia de histórias de pessoas que enfrentaram crises, que as superaram ou tiveram força para conviver com elas. Essa força está em Deus. Ele é o socorro bem presente nos momentos difíceis. Jesus, que sabe o que é sofrer, é o melhor companheiro para ajudar você a enfrentar a crise. Oração: Senhor Jesus, quando eu estiver sofrendo, que o teu amor por mim me traga paz e sabedoria para enfrentar as dificuldades. Amém.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Bem aventurado os pobres de espirito Durante o sermão da montanha, o mestre Jesus afirmou: "bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus." Ainda hoje muito se fala sobre tal ensinamento. Eis que grande interesse desperta em todos os que tomaram conhecimento dos ensinos de Jesus. No entanto, tal ensino, como tantos outros, resta ainda incompreendido pelos homens. O que, afinal, o mestre pretendia proclamar? Jesus proclama que Deus quer espíritos ricos de amor e pobres de orgulho. Os espíritos ricos são aqueles que acumulam os tesouros que não se confundem com as riquezas da terra. Seus bens não são jamais corroídos pelas traças, tampouco podem ser subtraídos pelos ladrões. Os "pobres de espírito" são os que não têm orgulho. São os humildes, que não se envaidecem pelo que sabem, e que nunca exibem o que têm. A modéstia é o seu distintivo, porque os verdadeiros sábios são aqueles que têm idéia do quanto não sabem. Por isso a humildade é considerada requisito indispensável para alcançar-se "o reino dos céus". Sem a humildade nenhuma virtude se mantém. A humildade é o propulsor de todas as grandes ações em todas as esferas de atuação do homem. Os humildes são simples no falar. São sinceros e francos no agir. Não fazem ostentação de saber, nem de santidade. A humildade, tolerante em sua singeleza, compadece-se dos que pretendem afrontá-la com o seu orgulho. Cala-se diante de palavras loucas. Suporta a injustiça. Vibra com a verdade. A humildade respeita o homem não pelos seus haveres, mas por suas reais virtudes. A pobreza de paixões e de vícios é a que deve amparar o viajor que busca sinceramente a perfeição. Foi esta a pobreza que Jesus proclamou: a pobreza de sentimentos baixos, representada pelo desapego às glórias efêmeras, ao egoísmo e ao orgulho. Há muitos pobres de bens terrenos que se julgam dignos "do reino dos céus", mas que, no entanto, têm a alma endurecida e orgulhosa. Repudiam a Jesus e se fecham nos redutos de uma fé que obscurece seus entendimentos e os afasta da verdade. Não é a ignorância nem tampouco a miséria que garantem aos seres a felicidade prometida por Jesus. O que nos encaminha para tal destino são os atos nobres, embasados na caridade e no amor incondicional. Precisamos, também, adquirir conhecimentos que nos permitam alargar o plano da vida, em busca de horizontes mais vastos. Pobres de espírito são os simples e nobres. Não os orgulhosos e velhacos. Pobres de espírito são os bons que sabem amar a Deus e ao próximo, tanto quanto amam a si próprios. São aqueles que observam e vivem as leis de Deus. Estudam com humildade. Reconhecem o quanto ainda não sabem. Imploram a Deus o amparo indispensável às suas almas. Era a respeito desses homens que o Mestre Nazareno, em Suas bem-aventuranças, estava se referindo. Muitos são os que confundem humildade com servilismo. Ser humilde não significa aceitar desmandos e compactuar com equívocos. Ser humilde é reconhecer as próprias limitações, buscando vencê-las, sem alarde, nem fantasias. É buscar, incansavelmente, a verdade e o progresso pessoal, nas trilhas dos exemplos nobres e dignos. Pense nisso.